A Solidão e o Culpado
Casa
cheia, meia luz, porta escancarada...
Os
seus passos já não obedecem a mente
E a mente já não concorda com o coração
Seus principios foram esquecidos
E o que resta é o desejo, a força da natureza.
Mere o convida para entrar
E mesmo sob acusação
Ele caminha para sua primeira noite sob o leito de escarlata
Ao se despir o envolve com seu hálito de luxúria
E flutuando sobre ele o convida para amar.
O seu amor não passa de um engano
Seus lábios não se tocam
O risco da paixão exala pelos corpos
Alguns momentos depois...
Depois de tanto pressionarem os corpos
Tudo acaba em um piscar de olhos.
Costa nua, porta fechada
É cobrado o preço do pecado
E em dois caminhos se separam
A solidão e o Culpado.
E a mente já não concorda com o coração
Seus principios foram esquecidos
E o que resta é o desejo, a força da natureza.
Mere o convida para entrar
E mesmo sob acusação
Ele caminha para sua primeira noite sob o leito de escarlata
Ao se despir o envolve com seu hálito de luxúria
E flutuando sobre ele o convida para amar.
O seu amor não passa de um engano
Seus lábios não se tocam
O risco da paixão exala pelos corpos
Alguns momentos depois...
Depois de tanto pressionarem os corpos
Tudo acaba em um piscar de olhos.
Costa nua, porta fechada
É cobrado o preço do pecado
E em dois caminhos se separam
A solidão e o Culpado.
Walisson Figueiredo
Caruaru - Zona Norte - 27/11/2011
Interessante seu blog.
ResponderExcluirEstou seguindo segue tbm. :D
http://contagio-literario.blogspot.com/
hehe esse texto da uma tristeza..nao quero passar natal e ano novo sozinho
ResponderExcluirrsrsrsrs Vinicius, nunca pensei que esse texto, poderia trazer essa reação. Abraço man
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